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Atividade econômica avança 0,6% em janeiro, aponta Serasa – Sicomércio Três Rios

março 23, 2011

Em relação ao mesmo mês de 2010, houve crescimento de 5,4%.
Alta foi sustentada pelo avanço do consumo das famílias e do governo.

A atividade econômica avançou 0,6% em janeiro de 2011 em relação a dezembro, descontadas as influências sazonais, divulgou nesta quarta-feira (23) a Serasa Experian, empresa de análise de crédito. Em relação ao mesmo mês de 2010, houve crescimento de 5,4% no período.

Ainda de acordo com a Serasa, nos 12 meses encerrados em janeiro de 2011, o crescimento econômico atingiu 7,3%, ritmo ligeiramente inferior ao fechamento de 2010, que foi de 7,5%.

Consumo
A empresa avalia que, do ponto de vista da demanda agregada, o crescimento de 0,6% foi sustentado pelo avanço do consumo tanto das famílias, que cresceu 0,5%, quanto do governo, com expansão de 1%.

O setor de serviços é destaque e teve crescimento de 0,3% em janeiro deste ano em relação a dezembro de 2010, com ajuste sazonal. A indústria apresentou recuo de 0,9% e a agropecuária de 0,5%.

Para os economistas da Serasa, o resultado sinaliza que o processo de desaceleração econômica é incipiente e parece estar concentrado em setores econômicos fora da esfera do consumo. Os especialistas avaliam que as medidas macroprudenciais adotadas pelo governo e a trajetória de elevação da taxa básica de juros ainda não conseguiram produzir efeitos mais significativos para promover um ritmo de crescimento econômico menos acelerado para manter um equilíbrio da inflação.
 

Fonte: G1

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Preço do café aumenta 70% e ficará mais caro no bolso do consumidor – Sicomércio Três Rios

março 23, 2011

No ano passado, os brasileiros consumiram mais de 19 milhões de sacas, 4% a mais do que em 2009. Este ano deve continuar subindo.

Quem consegue dizer não? “Não tem como parar de tomar café”, diz um senhor. O que sempre foi irresistível e indispensável agora ganhou mais um adjetivo entre os consumidores. “Está muito abusivo”, reclama uma senhora.

O consumidor tem razão. Entre junho do ano passado e fevereiro deste ano, o preço do café para as torrefadoras subiu 70%. As indústrias fazem um repasse conta-gotas. Já aumentaram, em média, 6% para o consumidor, mas preparam para a semana que vem a dose mais forte: de uma só vez 30% de reajuste.

“Todo dia, toda vez que nós recebemos uma remessa de café, ele já vem preços novos”, aponta o gerente de supermercado Antonio Donizete Rezende.

Nas padarias, o cafezinho deve subir 40% nos próximos dias. Entre um cafezinho e outro, uma pergunta que agora todo o brasileiro faz: por que o café subiu tanto assim? Simples: o consumo aumentou bastante no mundo e também no Brasil justamente quando os estoques estão baixos.

No ano passado, os brasileiros consumiram mais de 19 milhões de sacas, 4% a mais do que em 2009. Este ano deve continuar subindo. Como não da para viver sem café, os mineiros partem para uma tradição: comprar café moído na hora. No sul de Minas Gerais, o quilo varia entre R$ 9 e R$ 13. “A gente vê que o café subiu, mas quer levar qualidade”, afirma um rapaz.

Qual a vantagem? Um café melhor e 30% mais barato. “Tentar continuar consumindo num preço mais baixo”, disse uma professora. “Não ficamos sem café. Então, tomamos o café e pagamos”, comenta outra senhora.

Fonte: G1

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Google é a marca mais valiosa do mundo, aponta ranking da BrandFinance – Sicomércio Três Rios

março 22, 2011

De acordo com o ranking, a Coca-Cola deixou de estar entre os 10 primeiros postos pela primeira vez

Por Época NEGÓCIOS Online, com informações da Agência EFE

Reprodução Internet

A gigante Google é a marca mais valiosa do mundo em 2011, ao atingir a marca de US$ 44,3 bilhões, seguida da Microsoft, avaliada em US$ 42,8 bilhões, conforme o ranking publicado nesta segunda-feira (21/03) pela empresa de consultoria BrandFinance.

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De acordo com a tabela elaborada pela consultoria que se dedica a assessorar empresas sobre como otimizar sua marca, a Coca-Cola deixa de estar entre os 10 primeiros postos pela primeira vez e se situa no 16º lugar, ao ser avaliada em US$ 25,8 bilhões.

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Nove dos 10 primeiros postos são ocupados por companhias americanas, entre elas Wal-Mart, Bank of America e Apple, sendo a única empresa de outra nacionalidade a ficar entre o Top10 foi a britânica Vodafone, que ocupa o 5º lugar com uma valor estimado de US$ 30,6 bilhões.

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No 15º lugar está o banco espanhol Santander, a cuja marca se atribui um valor de US$ 26,1 bilhões, seguido da Coca-Cola – que no ano passado estava em 3º lugar – pelo McDonalds.

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A BrandFinance destaca que cinco das 10 marcas mais valorizadas estão relacionadas com a tecnologia, e assinala que a Google – que em 2010 ocupou o 2º lugar do ranking – atuou estrategicamente ao ter lançado iniciativas que, embora pareçam relativamente pouco comerciais, beneficiaram sua marca, como os serviços de apoio ao resgate após os terremotos do Japão e Nova Zelândia e o desenvolvimento de um ramo sem fins lucrativos.

A marca Nokia sofre a queda mais chamativa ao passar do posto 21º ao 94º, com uma avaliação estimada em US$ 9,9 bilhões, devido a sua dificuldade para se posicionar no mercado dos smartphones, embora sua recente associação com Microsoft pode ajudar-lhe a recuperar o terreno, assinala a empresa de consultoria.

Bradesco

A marca brasileira que conseguiu a melhor classificação segundo o levantamento foi o banco Bradesco. Em 2010, o banco ocupava a 43ª posição. Neste ano, a marca subiu 15 posições e, avaliada em US$ 18,7 bilhões, ocupa o 28º lugar.

Fonte: Época Negócios

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Lucro do BNDES sobe 47,2% em 2010, para R$ 9,9 bi – Sicomércio Três Rios

março 22, 2011

De acordo com o BNDES, a reversão de provisões em 2010, ante 2009, teve impacto positivo sobre o resultado do banco, em função da recuperação de créditos, no valor de R$ 2,3 bilhões.

Econômico e Social (BNDES) registrou um lucro líquido de R$ 9,9 bilhões no exercício de 2010, o que representa um aumento de 47,2% em relação ao obtido em 2009, de R$ 6,7 bilhões. Em nota divulgada hoje, o banco informou que os principais fatores que contribuíram para seu desempenho em 2010 foram a Receita com Reversão para Risco de Crédito, de R$ 2,9 bilhões; o crescimento do Resultado com Participações Societárias em R$ 2,2 bilhões (54,4%); e a expansão do Produto Bruto de Intermediação Financeira em R$ 1,2 bilhão (20,9%).

De acordo com o BNDES, a reversão de provisões em 2010, ante 2009, teve impacto positivo sobre o resultado do banco, em função da recuperação de créditos, no valor de R$ 2,3 bilhões. No exercício de 2009, o BNDES havia contabilizado uma despesa com provisão para risco de crédito de R$ 6 milhões.

O BNDES informou ainda que o crescimento do Resultado com Participações Societárias, no ano passado, decorreu, principalmente, do acréscimo de 179,5% do resultado com alienações, que passou de R$ 1,2 bilhão em 2009 para R$ 3,2 bilhões em 2010. Este aumento foi possível em função de melhora nas condições de mercado no ano passado, quando comparado a 2009, o que possibilitou a realização de operações de giro da carteira de participações societárias.

Quanto ao Produto Bruto de Intermediação Financeira em 2010, seu crescimento foi influenciado, principalmente, pela expansão da carteira de crédito e de títulos e valores mobiliários. O BNDES conseguiu atingir um desempenho financeiro compatível com suas atividades de banco de desenvolvimento, alcançando uma carteira de crédito de cerca de R$ 362 bilhões, 27,5% superior à do final do ano anterior.

Patrimônio líquido

O BNDES totalizou um patrimônio líquido de R$ 65,9 bilhões em 31 de dezembro de 2010, informou hoje o banco, em nota à imprensa. O patrimônio líquido corresponde a um patrimônio de referência de R$ 83,1 bilhões, valor superior aos R$ 54 bilhões de 2009.

O patrimônio de referência (PR) é a base utilizada pelo Banco Central para definir limites prudenciais que devem ser seguidos por todas as instituições financeiras. Quanto maior for o patrimônio de referência do BNDES, maior sua capacidade de conceder financiamento.

Segundo o banco, o crescimento do Patrimônio de Referência em 2010 resultou, basicamente, da avaliação a valor justo da carteira de participações societárias em empresas não coligadas (aquelas nas quais a BNDESPar não exerce influência na gestão) em conformidade com o processo de convergência contábil internacional.

O índice de adequação de capital (índice de Basileia) registrado pelo sistema BNDES foi de 18,6%, uma situação confortável em relação aos 11% exigidos pelo Banco Central.

Na nota, o BNDES informou também que a inadimplência representou 0,15% da carteira total, queda em relação aos 0,20% registrados no balanço de dezembro de 2009. A carteira do Banco é composta com 98,5% do total dos créditos concedidos classificados entre os níveis de risco AA e C em 31 de dezembro de 2010, qualidade superior à média do Sistema Financeiro Nacional, que era de 92,6% na mesma data.

O banco ressalta que a qualidade de crédito é resultado da consistência de suas políticas. “Os financiamentos concedidos pelo BNDES são objeto de contínuo acompanhamento e demandam garantias que cubram a posição devedora ao longo da vida dos contratos”, diz na nota.

Fonte: Época Negócios

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Mercado prevê mais inflação e crescimento menor do PIB em 2011 – Sicomércio Três Rios

março 21, 2011

É a 2ª semana seguida que a previsão de inflação sobe e a 4ª em que PIB cai. Estimativa dos economistas para o IPCA deste ano avança para 5,88%.

Os economistas do mercado financeiro subiram a sua previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2011 de 5,82% para 5,88%, informou o Banco Central nesta segunda-feira (21) por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus – documento que é fruto de pesquisa com os economistas dos bancos na semana passada.

Trata-se do segundo aumento seguido na estimativa de inflação deste ano. Para 2012,  por sua vez, a previsão do mercado para o IPCA permaneceu estável em 4,80%.

No Brasil, vigora o sistema de metas, pelo qual o BC tem de calibrar os juros para atingir os objetivos pré-estabelecidos. Para 2011 e 2012, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

Taxa de juros
O mercado manteve, na última semana, a previsão de que a taxa de juros avançará para 12,25% ao ano na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC de abril. Até o fim do ano, a estimativa dos analistas do mercado financeiro é de um novo aumento, pois a expectativa do mercado financeiro é de que a taxa termine este ano em 12,50% ao ano. Para o fim de 2012, a previsão do mercado para os juros básicos da economia permaneceu em 11,25% ao ano. Isso quer dizer que os analistas do mercado estimam queda dos juros no próximo ano.

Crescimento econômico e câmbio
O mercado financeiro baixou novamente, na semana passada, a sua estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2011, que passou de 4,1% para 4,03%. Foi a quarta queda consecutiva da projeção. Para 2012, a previsão do mercado de crescimento da economia brasileira recuou de 4,45% para 4,40%.

Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2011 permaneceu estável em R$ 1,70 por dólar. Para o fechamento de 2012, a previsão do mercado financeiro para a taxa de câmbio ficou inalterada em R$ 1,75 por dólar.

Balança comercial
A projeção dos economistas do mercado financeiro para o superávit da balança comercial (exportações menos importações) em 2011 subiu de US$ 13,5 bilhões para US$ 15 bilhões na semana passada.

Para 2012, o BC revelou nesta segunda-feira que a previsão dos economistas para o saldo da balança comercial avançou de US$ 8 bilhões para US$ 8,3 bilhões de superávit.

No caso dos investimentos estrangeiros diretos, a expectativa do mercado para o ingresso de 2011 subiu de US$ 42 bilhões para US$ 42,5 bilhões. Para 2012, a projeção de entrada de investimentos no Brasil avançou de US$ 43 bilhões para US$ 44 bilhões.

Fonte: G1

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Dólar opera em baixa no final da semana – Sicomércio Três Rios

março 18, 2011

Na véspera, moeda americana fechou em alta de 0,71%.
Divisa foi cotada a R$ 1,686 na venda.

O dólar comercial opera em baixa na abertura dos negócios desta sexta-feira (18). Perto das 14h, a moeda estava cotada a R$ 1,672 na venda, desvalorização de 0,83%.

Na véspera, a divisa americana subiu 0,71%, para R$ 1,684 na compra e R$ 1,686 na venda.

A semana acaba com fraca agenda de indicadores. No Brasil, o foco está na segunda prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de março, que desacelerou para 0,68%. E no campo externo é aguardada a balança comercial da zona do euro no mês de janeiro.

Fora da agenda de indicadores os investidores continuam acompanhando o desdobramento da crise nuclear no Japão e qual será o próximo passo na crise da Líbia, já que o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) autorizou ações militares contra o ditador Muamar Gadafi.

Na próxima semana destaque para os eventos domésticos. O foco está voltado ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo -15 (IPCA-15) de março. A prévia da inflação oficial sai na quarta-feira. Também será conhecida a taxa de desemprego de fevereiro.

No campo externo, atenção à inflação no Reino Unido, indicadores de atividade na zona do euro e China e ao dado final sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos em 2010.

No front corporativo mais 30 empresas brasileiras mostram resultados. Entre elas Bradespar, Embraer, Brasil Foods, Sabesp e PDG Realty.

Fonte: G1

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Índice de confiança do empresário cai ao menor nível em um ano e meio – Sicomércio Três Rios

março 18, 2011

Contra março de 2010, a queda foi de 7,2 pontos percentuais, diz CNI.
Queda na confiança é maior entre as empresas de pequeno porte.

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) recuou para 60,5 pontos em março deste ano, com queda de 1,3 ponto percentual na comparação com fevereiro, informou nesta sexta-feira (18) a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Trata-se do menor patamar desde outubro de 2009, segundo a entidade de representação do empresariado.

Em comparação com março de 2010,  por sua vez, o ICEI caiu 7,2 pontos. Com isso, de acordo com análise da CNI, o otimismo é menos disseminado neste início do ano. “Essa situação sinaliza que os empresários esperam um cenário menos otimista para seus negócios pelos próximos seis meses”, avaliou a Confederação.

O ICEI varia no intervalo de zero a 100 pontos, segundo a CNI. Valores acima de 50 indicam empresários confiantes. A pesquisa foi feita com 1.728 empresas, sendo 950 pequenas, 533 médias e 245 grandes, entre 28 de fevereiro e 15 de março deste ano.

Porte das empresas
A queda no otimismo dos empresários, neste início de ano, ocorreu em todos os portes de empresas. Os empresários que exibem maior queda do índice de confiança foram os das pequenas empresas (-2 pontos) na comparação com fevereiro. Em relação a março de 2010, o ICEI das pequenas empresas caiu 6,3 pontos.

O índice das grandes empresas apresenta queda de 1,3 ponto em relação a fevereiro. Na comparação entre março de 2011 e março de 2010, o índice das grandes empresas caiu 7,3 pontos.

Fonte: G1

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Feliz Carnaval!!! – Sicomércio Três Rios

março 4, 2011

Sicomércio Três Rios
O Sicomércio deseja a todos, um feliz carnaval!

Que esta festa possa somar todas as alegrias e dividir o entusiasmo da alegria e diversão!
Que as energias positivas do carnaval os envolvam e sejam manifestadas com bom senso e muita alegria!
Somos privilegiados em contamos com a sua amizade e preferência. Estaremos de volta no blog após as festas de carnaval na segunda-feira, 14.

Índice de preços de alimentos atinge maior nível desde 1990, diz FAO – Sicomércio Três Rios

março 3, 2011

Em fevereiro, índice foi o maior desde o início da série histórica.
Laticínios e os cereais registraram as maiores altas no período.

Os preços mundiais dos alimentos alcançaram um novo recorde em fevereiro, pelo oitavo mês consecutivo, segundo o índice de preços publicado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

O índice global atingiu o maior nível desde o início da série histórica, que teve início em 1990, diz a entidade, por meio de nota.

O índice da FAO de preços de alimentos alcançou 236 pontos, superando o resultado de 231 de janeiro, uma alta de 2,2%.

Com exceção do açúcar, todos os demais produtos registraram alta em fevereiro, especialmente os laticínios e os cereais.

A alta dos preços dos alimentos, iniciada em meados de 2010, provoca o temor de uma explosão das “revoltas da fome”, como as registradas em 2008 em vários países africanos, no Haiti e nas Filipinas, depois que as cotações dos cereais atingiram níveis históricos.

Com informações da Reuters e da AFP

Fonte: G1

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Economia brasileira cresce 7,5% em 2010, mostra IBGE – Sicomércio Três Rios

março 3, 2011

No último trimestre do ano, expansão foi de 0,7% sobre trimestre anterior.
Na comparação com um ano antes, alta foi de 5%.

A economia brasileira fechou 2010 com crescimento de 7,5%, conforme revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (3). Em valores correntes, a soma de todas as riquezas produzidas pela economia no ano passado alcançou R$ 3,675 trilhões. O PIB per capita ficou em R$ 19.016.

Na comparação do IBGE com outros 16 países, o ritmo de expansão do Brasil só perde para China (10,3%) e Índia (8,6%). Supera, no entanto, a taxa de crescimento de países como Coréia do Sul (6,1%), Japão (3,9%), EUA (2,8%), e a da região da zona do euro (1,7%).

Em comunicado, o instituto diz que o resultado foi “beneficiado pela baixa base de comparação do ano anterior”, já que, em 2009, ano abatido pelos efeitos da crise financeira mundial, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro teve recuo de 0,6%, de acordo com dado revisado pelo IBGE.

Variação do PIB de países em 2010  (Foto: Editoria de arte/G1)

Considerando apenas o quarto trimestre, em relação ao trimestre anterior, o aumento foi de 0,7%. Na comparação com o quarto trimestre de 2009, o crescimento foi de 5%.

Essa foi a maior alta registrada desde 1986, segundo informou o IBGE. A metodologia do instituto, no entanto, mudou em 1996.

Entenda os números
Os dados do PIB mostram como a economia se comportou no ano passado. Para medir esse desempenho, o IBGE analisa as taxas de crescimento da agropecuária, da indústria e dos serviços.

Por setores, o crescimento no ano foi o seguinte: agropecuária (6,5%), indústria (10,1%) e serviços (5,4%). Do ponto de vista da demanda na economia brasileira, a despesa de consumo das famílias cresceu 7%; os gastos do governo aumentaram 3,3%,  o investimento em capacidade da indústria, medido pela formação bruta de capital fixo, aumentou 21,8%.

“A leitura que se pode fazer ao observar cada trimestre de 2010, comparado com os três meses imediatamente anteriores, é de que o ano começou com a economia muito acelerada. Ao longo de 2010, houve uma desaceleração”, disse Roberto Luís Olinto Ramos, coordenador de Contas Nacionais do IBGE.

No último dia 28, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o crescimento estimado para o PIB era de 7,5%.

Comparação trimestral
Sobre o terceiro trimestre de 2010, os setores de serviços cresceram 1,0%; indústria recuou 0,3%; e agropecuária caiu 0,8%.

Comparação anual
Na análise do quarto trimestre de 2010 sobre o mesmo de 2009, destacaram-se os serviços (4,6%) e a indústria (4,3%). A agropecuária também registrou crescimento, de 1,1%.

Investimento
De acordo com o IBGE, a taxa de investimento no ano de 2010 foi de 18,4% do PIB, superior à taxa referente ao ano anterior (16,9%), mas ainda inferior ao nível pré-crise: em 2008, a taxa de investimento era de 19,1%.

Já a taxa de poupança alcançou 16,5% do PIB contra 14,7% no ano anterior.

Fonte: G1

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